segunda-feira, 24 de março de 2014

Neemias, um líder que mudou a história de uma nação

Neemias foi copeiro de Artaxerxes e governador de Jerusalém. Foi o reconstrutor da cidade de Davi, a cidade que passou mais de um século debaixo de escombros. Ele levantou os muros da cidade em apenas cinquenta e dois dias, apesar de escassez de recursos, do desânimo do povo e dos constantes ataques do inimigo. Qual foi o segredo desse grande líder?
1. Neemias conjugava piedade com estratégia. Quando soube que a cidade de Jerusalém estava assolada por grande miséria e o seu povo vivendo debaixo de opróbrio, Neemias chorou, orou, jejuou, mas também se dispôs a agir e ao agir, fê-lo com refinada sabedoria. Ele falou com Deus e com o rei da Pérsia. Ele buscou os recursos do céu e os tesouros da terra. Precisamos de líderes piedosos e de líderes sábios, líderes íntegros e também de líderes relevantes. Homens que tenham intimidade com os céus e sabedoria para lidar com os intrincados problemas da terra.
2. Neemias conjugava discrição com encorajamento. Quando Neemias chegou à devastada cidade de Jerusalém, nada disse ao povo até fazer uma meticulosa avaliação da situação. Somente depois compartilhou seu plano e conclamou o povo para unir-se a ele na reconstrução da cidade. Antes de desafiar o povo para o trabalho, o líder precisa saber a dimensão da obra a ser feita. Antes de falar ao povo, o líder precisa ter uma estratégia clara em sua mente. Um líder sábio analisa os problemas discretamente antes de encorajar seus liderados publicamente. Quando o líder sabe o que precisa ser feito, e aonde quer chegar e como chegar, seus liderados são encorajados a realizar a obra.
3. Neemias conjugava integridade com exortação. Os governadores que precederam Neemias exploraram o povo. Eram líderes que se serviam das pessoas em vez de servi-las. Neemias interrompe essa cultura de corrupção e exorta os abastados a socorrem os necessitados. Ele exortou com autoridade, porque sua integridade era a base da sua liderança. Por temor a Deus, não usou seu posto de liderança para auferir vantagens pessoais, mas para servir ao povo com maior abnegação. A vida do líder é a vida da sua liderança. A integridade do líder é a base da sua autoridade para exortar seus liderados.
4. Neemias conjugava oração com trabalho. Neemias foi um homem de oração e de ação. Ele orava e agia. Ele confiava em Deus e trabalhava. Ele orou ao saber do problema de Jerusalém. Ele orou ao falar com o rei Artaxerxes. Ele orou diante dos ataques do inimigo. A oração era a atmosfera em que realizava sua obra. Ele entendia que a obra de Deus precisava ser feita na força de Deus, de acordo com a vontade de Deus e para a glória de Deus. Neemias acreditava que Deus é quem abre as portas, provê os recursos, desperta o povo, livra do inimigo e dá a vitória. A intensa agenda de oração de Neemias, entretanto, não fez dele um líder contemplativo, mas um homem dinâmico, um gestor competente, um estadista que reergueu sua cidade dos escombros.
5. Neemias conjugava o ensino da Palavra com planejamento estratégico. Neemias foi um líder fiel às Escrituras. Ele convocou o povo para voltar-se para a Lei de Deus e fez não apenas uma reforma estrutural e política em sua cidade, mas também uma reforma espiritual. Por outro lado, Neemias foi absolutamente estratégico nesse projeto. Ele colocou cada pessoa no lugar certo, para fazer a coisa certa, com a motivação certa. Ele motivou e mobilizou todas as pessoas: homens e mulheres, pobres e ricos, sacerdotes e comerciantes, agricultores e ourives. Ninguém ficou de fora. No seu planejamento havia trabalho para todos e foi a união de todos, trabalhando na mesma direção, com a mesma motivação, que redundou em vitória tão esplêndida. Que Deus levante entre nós líderes da estirpe de Neemias!
Fotos: Reproduzido da Internet
:: Pr. Hernandes Dias Lopes
Extraido: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/neemias-um-lider-que-mudou-a-historia-de-uma-nacao/

SARCEDOTE



É aquele que entre os hebreus faz ou ministra os sacrifícios a Deus. Entre os gentios também se chamava sacerdote ao sacrificador. Antes de considerar os vários aspectos bíblicos do sacerdote, é necessário mostrar quais são as características essenciais do sacerdócio.
Que devia o sacerdote fazer, na sua qualidade de sacerdote, que nenhum outro pudesse realizar sob quaisquer circunstâncias? A mais exata definição de sacerdote acha-se em Hb 5.1. o sacerdote era ‘constituído nas coisas concernentes a Deus a favor dos homens’. Quer isto dizer que ele apresentava ao Senhor coisas, dons e sacrifícios, ofertas do homem a Deus.


E o seu trabalho era realmente oposto ao do profeta, que devia revelar Deus ao homem. Nesta consideração, a idéia fundamental de sacerdote é a de um mediador entre o homem e Deus. o sacerdote apresenta-se entre o homem e Deus, como na verdade aparece o profeta entre Deus e o homem. Quando o sacerdote efetuava qualquer outro trabalho, já não era como sacerdote que exercia essa missão, mas somente como executante das funções de outros homens. Este ato do sacerdote, na sua obra para Deus, é sempre acentuado nas Sagradas Escrituras (Êx 28.1 – Ez 44.16 – Hb 7.25).

Nos tempos patriarcas, o chefe da família, ou da tribo, operava como sacerdote, representando a sua família diante de Deus. Foram assim considerados Noé, Abraão, isaque e Jacó. Na época do Êxodo havia israelitas que possuíam este direito de sacerdócio, e o exerciam.

Mas tornou-se necessário designar uma ordem especial para desempenhar os deveres sacerdotais, sendo a tribo de Levi a escolhida para esse fim. Desta tribo saíram os sacerdotes arônicos, que eram os mediadores entre o homem e Deus. os filhos de Arão eram sacerdotes, a não ser que tivessem sido excluídos por qualquer incapacidade legal. Esta disposição continuou no reino do Sul por toda a sua história. E o fato de ter Jeroboão instituído o seu própria sacerdócio mostra a essencial necessidade de uma mediação.

Desta maneira o sacerdócio atestava a vida pecadora do homem, a santidade de Deus, e por conseqüência a necessidade de certas condições, para que o pecador pudesse aproximar-se da Divindade. o homem devia ir a Deus por meio de um sacrifício, e estar perto de Deus pela intercessão. 

Quando Esdras voltou do cativeiro, reconstituiu as determinações levíticas, assim continuando tudo na sua substância até à destruição de Jerusalém, no ano 70 (a.C.). No N.T., as poucas passagens nos evangelhos em que ocorre a palavra sacerdote referem-se apenas ao sacerdócio judaico.

Em relação com o Cristianismo, o termo ‘sacerdote’ nunca é aplicado senão a Jesus Cristo. As funções sacerdotais, relacionadas com o sacrifício e a intercessão, acham-se, freqüentemente, no N.T. em conexão com Jesus Cristo (Mt 20.28 – Rm 8.34 – Ap 1.5) – mas somente na epístola aos Hebreus, é que estas funções lhe são atribuídas como sacerdote. 

O sacerdócio de Cristo é a nota tônica da epístola aos Hebreus, e emprega-se para mostrar a diferença entre a imaturidade e a maturidade espiritual. Aqueles que conhecem Jesus Cristo como Salvador têm um conhecimento elementar do mesmo Jesus como Redentor – mas os que o conhecem como Sacerdote são considerados como possuidores de maior conhecimento e experiência. A redenção é, em grande parte, negativa, implicando livramento do pecado – mas o sacerdócio é inteiramente positivo, envolvendo o acesso a Deus. os cristãos hebreus conheciam Cristo como Redentor, mas deviam também conhecê-Lo como Sacerdote, oferecendo-se então a oportunidade de um livre e corajoso acesso a Deus em todos os tempos. 

Este sacerdócio de Cristo acha-se associado com o de Melquisedeque, um sacerdócio misterioso, que vem mencionado em Gn 14, e recordado em tempos posteriores no Salmo 110. o argumento da epístola aos Hebreus é que o fato de ter sido mencionado naquele Salmo um sacerdócio diferente do de Arão, era uma prova de que alguma coisa superior ao sacerdócio de Arão era necessária. O sacerdócio de Melquisedeque é referido para explicar a pessoa Divina do sacerdote, sendo a sua obra ilustrada com o sacerdócio arônico, visto como não havia uma obra sacerdotal em conexão com Melquisedeque. 

O sacerdócio de Cristo é considerado como estável e eterno, não sendo jamais delegado a qualquer outra pessoa (Hb 7.24). E este caráter do sacerdócio é devido ao fato de que o sacrifício de Jesus Cristo é superior aos sacrifícios do A.T., pois é completo, espiritual e eficaz para a redenção (Hb 9.12 a 14 – 10.11 a 14). Deste modo o sacerdócio de Cristo nos ensina aquela grande verdade de que o Cristianismo é a ‘religião do acesso’ – e revela-se isso na exortação – ‘aproximai-vos’. Em Cristo todos os crentes são considerados como sacerdotes – mas o ministro do Evangelho, distinto na verdade, do leigo, nunca no N.T. é mencionado como sacerdote. Ele é o presbítero, ou ancião, palavras que têm uma idéia inteiramente diferente. Mesmo o sacerdócio, na referência aos crentes, nunca está associado os cristãos individuais, mas tem-se em vista a sua capacidade de corporação: ‘sacerdócio santo’ (1 Pe 2.5). A verdade fundamental a respeito do sacerdócio no N.T. é esta: o Cristianismo é um sacerdócio, mas não tem sacerdócio.

EXTRAIDO: http://biblia.com.br/dicionario-biblico/s/sacerdote/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Vocação - Um chamado para servir

Entendemos que o chamado divino tem duas dimensões: o chamado para a salvação e o chamado para a missão. Evidentemente, somos escolhidos para servir, porquanto todos os salvos recebem dons e talentos para desempenhar sua função no corpo de Cristo (1Co 12; Rm 12:1-8). Porém, para o exercício dos dons ministeriais, há uma vocação específica: a vocação ministerial para uma dedicação exclusiva, segundo os dons ministeriais elencados em Efésios 4:11.
Deus continua chamando, porque seu desejo é que todas as raças, tribos, povos e nações ouçam a mensagem salvadora. Como ouvirão se não forem enviados?

1. Vocação é um chamado divino
    Deus é quem chama, quem se antecipa. É ele quem vai permanentemente ao encontro do homem e segue à frente dele. Vocação é iniciativa de Deus, é uma ação de sua soberania. A Jeremias Ele disse: “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci e antes que saísses da madre, te consagrei e te constituí profeta às nações” (Jr 1.5). Nossos comoventes apelos não têm o poder de convocar; isso é atribuição puramente divina. O vocacionado precisa, antes de tudo, estar bem consciente de que foi o Senhor que o chamou. Em toda a Bíblia, essa realidade é bem explícita. Ele nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz, designando-nos para proclamarmos suas virtudes (1Pd 2.9).
    O vocacionado recebe um chamamento divino pela ação da graça. Ninguém deve se sentir capaz ou concluir que o chamamento se deve a suas competências. Se o chamado é ação da graça, ocorre porque aprouve ao Soberano escolher com a santa vocação. Há aqueles que se empenham no despertamento de vocações, constrangendo as pessoas com a exposição da miséria dos povos, usando dados estatísticos impressionantes; no entanto, “...há uma carência tremenda do despertamento promovido pela graça e de uma postura de coração aberto, no que diz respeito ao trabalho com missões.” Paulo relembra a Timóteo: “Deus nos salvou e nos chamou com santa vocação, não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus” (2Tm 1.9).

    2. O chamado e as evidências da vocação

    O vocacionado recebe a confirmação do chamado sob a direção do Espírito Santo, que, passo a passo, sinaliza esse ato. Ao responder ao chamado, ele deve buscar as seguintes evidências:

    Convicção interior dada pelo Espírito Santo 
    O Espírito Santo trabalha no coração, pondo o desejo, uma busca do sonho, como um atleta que ambiciona cruzar a linha de chegada. É esta a aspiração que todo vocacionado deve expressar, como escreveu Paulo: “Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja” (1Tm 3.1). Ela é latente no espírito vocacional e tão comprometedora, que faz Paulo exclamar: “Ai de mim se não pregar o Evangelho”! Chega-se à conclusão de que a vida não tem sentido se não é cumprida a missão. “O Apóstolo, olhando para dentro do próprio coração, vendo seus conflitos e a guerra contra a carne, lançou seu grito. Tornava público aquilo que, testificado pelo Espírito a seu espírito, impulsionava-o a ser apóstolo dentre os gentios, o missionário pioneiro.” Como já foi dito, o Espírito trabalha na consciência de cada um, dado-lhe a certeza de que houve um chamamento divino, do qual uma compulsão interior conduz a pessoa a uma convicção plena. Tal fato é a sensibilidade do coração disposto a ouvir e atender à voz de Deus pela ação forte do Espírito Santo.
    Podemos ouvir muitas vozes nos incentivar a obedecer ao chamado, às vezes a do pastor, a do amigo ou uma leitura que nos impulsionou a nos entregarmos à obra missionária. Mas é necessário provar, com a habilidade do maestro que pode sentir qualquer som fora da harmonia da orquestra, que de fato é Deus quem está falando. Spurgeon aconselha: “Não entre no ministério enquanto não fizer profunda sondagem e prova de si próprio quanto à vocação.”

    Confirmação da igreja local
    A Igreja, mediante seus membros escolhidos por Deus, cumpre a Grande Comissão que lhe foi dada. O vocacionado recebe a convocação do Supremo Comandante e sai para cumprir a tarefa que lhe foi confiada. Mas não vai sozinho, porque a Igreja é uma corporação de que ele faz parte, a qual deve apoiá-lo, prover o sustento e acompanhá-lo desde o preparo até o cumprimento da missão.Primeiramente, deve assumir o compromisso de ser uma bênção na própria igreja local, servindo com voluntariedade e disposição. “Se os cristãos não demonstram ser uma bênção, para aqueles com quem compartilham o mesmo banco durante os cultos, semana após semana, creio que não estão habilitados a pensar em nenhum tipo de programa que leve o testemunho do Evangelho aos de longe.” Em segundo lugar, o vocacionado deve assumir o compromisso de aproveitar as oportunidades para descobrir, exercitar e desenvolver os dons; a liderança deve inseri-lo no programa de atividades – condição para ele adquirir experiência. Se não ocorrer isso dentro de sua comunidade, ele não será uma pessoa experimentada para servir em outra cultura. A igreja de Antioquia reconheceu o chamado e a capacidade de Paulo e Barnabé para cumprirem a missão, porque esses eram atuantes e tinham o testemunho dos irmãos.

    A Providência Divina prepara os meios e o lugar para o exercício da missão
    Deus nos chama para uma tarefa específica e para um local específico. A dimensão da missão é mundial para a Igreja, mas para o indivíduo há uma parte que lhe é confiada. Para que isso seja levado a efeito, o Senhor mesmo provê todo o necessário: o sustento, o visto de entrada no país, oportunidades para o serviço, amizades... Ele move os céus para fazer cumpridos seus propósitos. É necessário buscar a direção divina para cada etapa da caminhada e estar atento ao mover da nuvem divina, que sinaliza o caminho. Lembro-me de uma frase sempre repetida pelo missionário Robert Harvey: “Quando Deus nos chama, ele mesmo se responsabiliza.” O Senhor das nações tem a chave para abrir as portas, mesmo em países fechados, como nossa geração pôde presenciar a entrada de missionários e o avanço da Igreja nos países que antes eram comunistas. Paulo era consciente de que a obra missionária é providência divina. Ele experimentou isso de várias formas e escreveu: “...uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu” (1Co 16.9).
    Passo a passo, é possível perceber a divina mão condutora levar o chamado para cumprir a missão no lugar estabelecido pelo próprio Deus, com os recursos provindos de sua graça. “Mediante uma série gradativa de circunstâncias que apontam os meios, o lugar e o momento de entrar de fato no trabalho.”

    Habilidades necessárias para o desempenho do ministério
    Deus, quando nos chama, capacita-nos, porquanto os dons, como já foi comentado, são dados pelo Espírito Santo para o exercício da missão. Aliás, o ministério de cada um é o exercício dos dons na vocação. Os dons especiais e os talentos naturais são concedidos por Deus para serem desenvolvidos a favor da expansão do Reino eterno. Há habilidades naturais e outras aprendidas; por isso ninguém deve se dispor a ir ao campo missionário sem que primeiro se submeta ao preparo formal (acadêmico): tanto o curso teológico-missiológico como o profissionalizante; e ao preparo informal (experiências, projetos e programas).
    Louis Berkhof afirma que o chamado de Deus se manifesta também “...pela convicção que o indivíduo tem de que está, pelo menos em certa medida, intelectual e espiritualmente qualificado para o ofício em vista”.

    Testemunho exemplar de vida cristã
    Referindo-se a Timóteo, Paulo declara: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento (...) e conheceis o seu caráter provado” (Fp 2.20-22). Todo vocacionado é submetido a testes. Isto faz parte do programa da escola da vida do Divino Mestre. Deus falará ao mundo através de seu escolhido; para aperfeiçoá-lo, o conduz a provações em que, muitas vezes, este se depara com as insinuações do diabo e com as debilidades da natureza humana. Vencendo as fraquezas, vai sendo lapidado para a expressão da glória divina no vaso de barro.
    Paulo, quando chegou à cidade de Timóteo e descobriu que este possuía bom testemunho dos irmãos, quis levá-lo consigo (At 16.2-3). “A confirmação pública de Timóteo transformou-o em uma aquisição desejável para a equipe missionária de Paulo.” A integridade moral é imprescindível àquele que se sente vocacionado.

    Paixão pelos perdidos
    É impossível cumprir a missão sem ser envolvido pelo amor de Deus. O Senhor Jesus procurou suscitar uma compaixão semelhante à sua entre os discípulos, sempre chamando a atenção deles para as multidões aflitas e para os necessitados. O Cristianismo vivido sem paixão não é capaz de impactar as nações nem de fazer diferença entre si e as demais religiões. Quando William Booth, fundador do Exército da Salvação, foi inquirido pelo rei da Inglaterra sobre qual força que dirigia a sua vida, ele respondeu: “Majestade, alguns homens têm paixão pelo ouro, outros pela fama, mas a minha paixão é pelas almas.” A obra missionária precisa de homens e mulheres possuídos pela paixão por vidas que perecem sem salvação.
    Devemos buscar as evidências da vocação para que possamos cumprir a missão recebida pelo Senhor e como o apóstolo Paulo poder declarar: “Porém em nada considero a vida por preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus.” At. 20:24.

    Extraído:http://www.institutocanzion.com.br/artigos/item/3-voca%C3%A7%C3%A3o-um-chamado-para-servir