segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Por 1 ano e meio ele aboliu a TV de casa e trocou os canais pelos livros

Em março do ano passado as correntes que prendiam o decorador José Clovis Guerreiro, de 55 anos, foram quebradas. Longe de qualquer clichê, ele que é conhecido como Zezé Guerreiro, parou de só reclamar da programação da TV e resolveu abolir o aparelho de casa. O resultado foi 1 ano e meio longe da telinha, 20 livros lidos e a liberdade de não ter mais como patroa, a televisão.
“A TV nos prende muito e a programação é um horror. Sem a televisão se tem qualidade de vida, porque ela tem um poder que deixa você ligado o tempo todo. Você dorme pouco, dorme tarde...”, exemplifica.
Zezé conta que a rotina de só dormir depois que tal programa fosse visto chegou ao fim depois que ele levou o aparelho para uma casa que mantém no interior de São Paulo.
Foi há 15 dias que a protagonista que, hoje é coadjuvante na casa, voltou a ter espaço nos cômodos. O combinado foi que ela só voltaria para filmes e aos finais de semana, o que para ele não tem representado dificuldade nenhuma. “Comecei a descobrir muitas coisas e ler virou mania. Estou no meio de um livro e já vou comprando outro. Acostumei tanto que se eu fico sem ler me irrita”, relata.
A troca dos canais pelas páginas veio logo depois da ausência da ‘patroa’. O decorador começou a buscar a leitura a partir do momento em que a TV foi abolida. “Ela direciona muito o seu tempo, vira uma patroa na sua vida e determina seus horários”.
Aquele velho ditado caberia muito bem na vida de Zezé, adaptado para “quanto mais vejo TV, mas gosto dos meus livros”. Analisando as novelas de agora, o que a tela ensina, na visão dele, é maldade o tempo todo. “É um tal de um querer passar a perna no outro. Sempre achei que o ser humano gostasse mais das coisas erradas mesmo. Programa dá ibope quanto tem briga, coisa boa ninguém quer ver”, avalia. E há de se convir que ele está certo mesmo.
Nas conversas entre amigos e gente que desconhecida até então, o que ele mais viu foi nariz torcido e olhos arregalados quando vinha à tona a abolição assinada por ele dentro de casa. “Não, o quê? Mas você é crente? Como? Por quê? E eu dizia não, é uma opção. Falava com o maior orgulho”.
A história de ficar deprimido em frente à TV com o Faustão seguido do Fantástico, anunciando que o final de semana acabou também foi extinta da vida dele. “Eu não fico desesperado. Tem gente que já está até acostumada, para! Não deixa que ela determine a sua vida”, repreende.
Dos bate-papos em casa para um diálogo cada vez mais monossilábico. A televisão influencia até na convivência das famílias que vem deixando de trocar informações sobre o dia-a-dia para por em pauta a novela, por exemplo.
Desde criança, Zezé tinha horário para ver desenho e depois desligar o botão. De resto, a brincadeira era na rua mesmo. Bem oposto ao que ele vê hoje, de gente que não conversa e quando faz, se resume a um micro diálogo. “Se chega em casa e ‘tuf’ liga a TV. Hoje eu saio da onde ela está”.
O decorador assume que não foi e nem é fácil se desligar do bendito aparelho. Mas que o capítulo pós abolição foi envolto de leitura. “Aquele aparelho determinada alguma parte e de repente não determina mais. Então muda. É uma mudança de vida falar não para a TV e sim para o livro”.
Depois da quarentena, bem maior que o tempo proposto do termo chegou ao fim, ele colocou a TV de volta, mas sem tirar qualquer livro da estante. “Eu não vou perder o que conquistei, essa vontade de ler. Eu recomendo e muito, mas para o brasileiro isso é loucura. Se todo mundo fosse louco assim o mundo ia ser maravilhoso”. A paixão com que ele passa os relatos dá vontade de abolir também.

VOCÊ É UM BOM LIDER

Todas as empresas e modelos de negócios necessitam de bons lideres para gerirem bem todos os negócios da empresa e para que tudo ocorra da forma mais correta possível, em muitos casos há pessoas que já nascem com o digamos “genes” da liderança, mesmo que isso não tenha comprovação alguma, são as características abaixo que determinam se um pessoa se tornará um bom líder ou não!
Veja as Qualidades que um bom líder deve possuir para poder desenvolver um Bom Trabalho
-Caráter Exemplar
Uma coisa que conta como um dos pontos principais para uma boa liderança é o caráter, Ser respeitado e além de tudo ser um exemplo a ser seguido pelos funcionários é essencial para uma boa liderança, os funcionários têm que encontrar integridade, confiança e honestidade acima de tudo.
- Entusiasmo
Um bom líder está sempre alegre e não mistura os problemas pessoais com os da empresa, e está sempre a procura de obter melhores resultados e sempre incentivando seus funcionários a progredirem em suas carreiras. O papel do líder além de dividir funções e metas é também dar apoio e resolver os possíveis problemas de forma eficiente, o líder precisa ser visto como parte importante e fundamental da equipe, por isso, não deve ter medo arregaçar as mangas e colocar a mão na massa
- Confiança e otimismo
Um bom líder têm sempre que demonstrar estas qualidades, que aliás, é uma das estratégias do marketing pessoal afinal o líder têm que definir direções a serem tomadas, e se os subordinados a ele não tiverem confiança tudo se torna mais difícil, Um líder que inspira confiança tende a ter um melhor resultado no trabalho de seus funcionários, e dá maior estimulo para eles seguirem dando todos os seus esforços para a melhoria da empresa.
- Tranquilidade
Todas as grandes e pequenas companhias têm conflitos dos mais diversos tipos possíveis e para resolver estes problemas e encontrar a melhor solução o líder precisa ter muita tranquilidade e analisar com calma a situação, afim de que consiga resolver todos os problemas sem aumentá-los ainda mais, também é importante a tranquilidade em momentos de decisões e incertezas ao qual todo tipo de negócio passa de tempos em tempos
- Estabilidade Emocional
Os bons líderes conseguem lidar com a ambiguidade de manter a calma e permanecer ao mesmotempo firme e objetivo. Crises emocionais e explosões de temperamento não combinam com o papel de liderança. O líder deve ser sólido e coerente, saber agir de cabeça fria e controlar suas emoções.
- Foco
Um bom líder precisa ter foco no objetivo principal e, ao mesmo tempo, saber pensar analiticamente. Ele enxerga a situação como um todo, mas é também capaz de fragmentá-la em quantas partes forem necessárias para uma inspeção mais minuciosa. Não basta ter apenas um objetivo em vista. É necessário saber gerenciar o objetivo, fazer sua divisão em etapas administráveis e acompanhar constantemente os progressos.
- Compromisso com a Excelência
Todo bom líder está preocupado em conseguir fazer sempre o melhor trabalho possível, para que empresa consiga os melhores resultados possíveis, e com isso obtenha um maior lucro, por isso é que ele têm o dever de exigir um padrão de excelência no trabalho e com isso exige bastante da equipe na qualidade e eficiência do serviço, afinal o foco é sempre estar em primeiro lugar!
Todas estas características acima são essenciais para se tornar um bom líder e com isso ter seu trabalho reconhecido, embora muitas pessoas já tenham estas características embutidas de forma natural em sua própria personalidade, elas podem sempre ser desenvolvidas e fortalecidas, assim como outros atributos individuais de cada um! Então procure focar-se em suas qualidades profissionais e a melhora-las a cada dia.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Neemias, um líder que mudou a história de uma nação

Neemias foi copeiro de Artaxerxes e governador de Jerusalém. Foi o reconstrutor da cidade de Davi, a cidade que passou mais de um século debaixo de escombros. Ele levantou os muros da cidade em apenas cinquenta e dois dias, apesar de escassez de recursos, do desânimo do povo e dos constantes ataques do inimigo. Qual foi o segredo desse grande líder?
1. Neemias conjugava piedade com estratégia. Quando soube que a cidade de Jerusalém estava assolada por grande miséria e o seu povo vivendo debaixo de opróbrio, Neemias chorou, orou, jejuou, mas também se dispôs a agir e ao agir, fê-lo com refinada sabedoria. Ele falou com Deus e com o rei da Pérsia. Ele buscou os recursos do céu e os tesouros da terra. Precisamos de líderes piedosos e de líderes sábios, líderes íntegros e também de líderes relevantes. Homens que tenham intimidade com os céus e sabedoria para lidar com os intrincados problemas da terra.
2. Neemias conjugava discrição com encorajamento. Quando Neemias chegou à devastada cidade de Jerusalém, nada disse ao povo até fazer uma meticulosa avaliação da situação. Somente depois compartilhou seu plano e conclamou o povo para unir-se a ele na reconstrução da cidade. Antes de desafiar o povo para o trabalho, o líder precisa saber a dimensão da obra a ser feita. Antes de falar ao povo, o líder precisa ter uma estratégia clara em sua mente. Um líder sábio analisa os problemas discretamente antes de encorajar seus liderados publicamente. Quando o líder sabe o que precisa ser feito, e aonde quer chegar e como chegar, seus liderados são encorajados a realizar a obra.
3. Neemias conjugava integridade com exortação. Os governadores que precederam Neemias exploraram o povo. Eram líderes que se serviam das pessoas em vez de servi-las. Neemias interrompe essa cultura de corrupção e exorta os abastados a socorrem os necessitados. Ele exortou com autoridade, porque sua integridade era a base da sua liderança. Por temor a Deus, não usou seu posto de liderança para auferir vantagens pessoais, mas para servir ao povo com maior abnegação. A vida do líder é a vida da sua liderança. A integridade do líder é a base da sua autoridade para exortar seus liderados.
4. Neemias conjugava oração com trabalho. Neemias foi um homem de oração e de ação. Ele orava e agia. Ele confiava em Deus e trabalhava. Ele orou ao saber do problema de Jerusalém. Ele orou ao falar com o rei Artaxerxes. Ele orou diante dos ataques do inimigo. A oração era a atmosfera em que realizava sua obra. Ele entendia que a obra de Deus precisava ser feita na força de Deus, de acordo com a vontade de Deus e para a glória de Deus. Neemias acreditava que Deus é quem abre as portas, provê os recursos, desperta o povo, livra do inimigo e dá a vitória. A intensa agenda de oração de Neemias, entretanto, não fez dele um líder contemplativo, mas um homem dinâmico, um gestor competente, um estadista que reergueu sua cidade dos escombros.
5. Neemias conjugava o ensino da Palavra com planejamento estratégico. Neemias foi um líder fiel às Escrituras. Ele convocou o povo para voltar-se para a Lei de Deus e fez não apenas uma reforma estrutural e política em sua cidade, mas também uma reforma espiritual. Por outro lado, Neemias foi absolutamente estratégico nesse projeto. Ele colocou cada pessoa no lugar certo, para fazer a coisa certa, com a motivação certa. Ele motivou e mobilizou todas as pessoas: homens e mulheres, pobres e ricos, sacerdotes e comerciantes, agricultores e ourives. Ninguém ficou de fora. No seu planejamento havia trabalho para todos e foi a união de todos, trabalhando na mesma direção, com a mesma motivação, que redundou em vitória tão esplêndida. Que Deus levante entre nós líderes da estirpe de Neemias!
Fotos: Reproduzido da Internet
:: Pr. Hernandes Dias Lopes
Extraido: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/neemias-um-lider-que-mudou-a-historia-de-uma-nacao/

SARCEDOTE



É aquele que entre os hebreus faz ou ministra os sacrifícios a Deus. Entre os gentios também se chamava sacerdote ao sacrificador. Antes de considerar os vários aspectos bíblicos do sacerdote, é necessário mostrar quais são as características essenciais do sacerdócio.
Que devia o sacerdote fazer, na sua qualidade de sacerdote, que nenhum outro pudesse realizar sob quaisquer circunstâncias? A mais exata definição de sacerdote acha-se em Hb 5.1. o sacerdote era ‘constituído nas coisas concernentes a Deus a favor dos homens’. Quer isto dizer que ele apresentava ao Senhor coisas, dons e sacrifícios, ofertas do homem a Deus.


E o seu trabalho era realmente oposto ao do profeta, que devia revelar Deus ao homem. Nesta consideração, a idéia fundamental de sacerdote é a de um mediador entre o homem e Deus. o sacerdote apresenta-se entre o homem e Deus, como na verdade aparece o profeta entre Deus e o homem. Quando o sacerdote efetuava qualquer outro trabalho, já não era como sacerdote que exercia essa missão, mas somente como executante das funções de outros homens. Este ato do sacerdote, na sua obra para Deus, é sempre acentuado nas Sagradas Escrituras (Êx 28.1 – Ez 44.16 – Hb 7.25).

Nos tempos patriarcas, o chefe da família, ou da tribo, operava como sacerdote, representando a sua família diante de Deus. Foram assim considerados Noé, Abraão, isaque e Jacó. Na época do Êxodo havia israelitas que possuíam este direito de sacerdócio, e o exerciam.

Mas tornou-se necessário designar uma ordem especial para desempenhar os deveres sacerdotais, sendo a tribo de Levi a escolhida para esse fim. Desta tribo saíram os sacerdotes arônicos, que eram os mediadores entre o homem e Deus. os filhos de Arão eram sacerdotes, a não ser que tivessem sido excluídos por qualquer incapacidade legal. Esta disposição continuou no reino do Sul por toda a sua história. E o fato de ter Jeroboão instituído o seu própria sacerdócio mostra a essencial necessidade de uma mediação.

Desta maneira o sacerdócio atestava a vida pecadora do homem, a santidade de Deus, e por conseqüência a necessidade de certas condições, para que o pecador pudesse aproximar-se da Divindade. o homem devia ir a Deus por meio de um sacrifício, e estar perto de Deus pela intercessão. 

Quando Esdras voltou do cativeiro, reconstituiu as determinações levíticas, assim continuando tudo na sua substância até à destruição de Jerusalém, no ano 70 (a.C.). No N.T., as poucas passagens nos evangelhos em que ocorre a palavra sacerdote referem-se apenas ao sacerdócio judaico.

Em relação com o Cristianismo, o termo ‘sacerdote’ nunca é aplicado senão a Jesus Cristo. As funções sacerdotais, relacionadas com o sacrifício e a intercessão, acham-se, freqüentemente, no N.T. em conexão com Jesus Cristo (Mt 20.28 – Rm 8.34 – Ap 1.5) – mas somente na epístola aos Hebreus, é que estas funções lhe são atribuídas como sacerdote. 

O sacerdócio de Cristo é a nota tônica da epístola aos Hebreus, e emprega-se para mostrar a diferença entre a imaturidade e a maturidade espiritual. Aqueles que conhecem Jesus Cristo como Salvador têm um conhecimento elementar do mesmo Jesus como Redentor – mas os que o conhecem como Sacerdote são considerados como possuidores de maior conhecimento e experiência. A redenção é, em grande parte, negativa, implicando livramento do pecado – mas o sacerdócio é inteiramente positivo, envolvendo o acesso a Deus. os cristãos hebreus conheciam Cristo como Redentor, mas deviam também conhecê-Lo como Sacerdote, oferecendo-se então a oportunidade de um livre e corajoso acesso a Deus em todos os tempos. 

Este sacerdócio de Cristo acha-se associado com o de Melquisedeque, um sacerdócio misterioso, que vem mencionado em Gn 14, e recordado em tempos posteriores no Salmo 110. o argumento da epístola aos Hebreus é que o fato de ter sido mencionado naquele Salmo um sacerdócio diferente do de Arão, era uma prova de que alguma coisa superior ao sacerdócio de Arão era necessária. O sacerdócio de Melquisedeque é referido para explicar a pessoa Divina do sacerdote, sendo a sua obra ilustrada com o sacerdócio arônico, visto como não havia uma obra sacerdotal em conexão com Melquisedeque. 

O sacerdócio de Cristo é considerado como estável e eterno, não sendo jamais delegado a qualquer outra pessoa (Hb 7.24). E este caráter do sacerdócio é devido ao fato de que o sacrifício de Jesus Cristo é superior aos sacrifícios do A.T., pois é completo, espiritual e eficaz para a redenção (Hb 9.12 a 14 – 10.11 a 14). Deste modo o sacerdócio de Cristo nos ensina aquela grande verdade de que o Cristianismo é a ‘religião do acesso’ – e revela-se isso na exortação – ‘aproximai-vos’. Em Cristo todos os crentes são considerados como sacerdotes – mas o ministro do Evangelho, distinto na verdade, do leigo, nunca no N.T. é mencionado como sacerdote. Ele é o presbítero, ou ancião, palavras que têm uma idéia inteiramente diferente. Mesmo o sacerdócio, na referência aos crentes, nunca está associado os cristãos individuais, mas tem-se em vista a sua capacidade de corporação: ‘sacerdócio santo’ (1 Pe 2.5). A verdade fundamental a respeito do sacerdócio no N.T. é esta: o Cristianismo é um sacerdócio, mas não tem sacerdócio.

EXTRAIDO: http://biblia.com.br/dicionario-biblico/s/sacerdote/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Vocação - Um chamado para servir

Entendemos que o chamado divino tem duas dimensões: o chamado para a salvação e o chamado para a missão. Evidentemente, somos escolhidos para servir, porquanto todos os salvos recebem dons e talentos para desempenhar sua função no corpo de Cristo (1Co 12; Rm 12:1-8). Porém, para o exercício dos dons ministeriais, há uma vocação específica: a vocação ministerial para uma dedicação exclusiva, segundo os dons ministeriais elencados em Efésios 4:11.
Deus continua chamando, porque seu desejo é que todas as raças, tribos, povos e nações ouçam a mensagem salvadora. Como ouvirão se não forem enviados?

1. Vocação é um chamado divino
    Deus é quem chama, quem se antecipa. É ele quem vai permanentemente ao encontro do homem e segue à frente dele. Vocação é iniciativa de Deus, é uma ação de sua soberania. A Jeremias Ele disse: “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci e antes que saísses da madre, te consagrei e te constituí profeta às nações” (Jr 1.5). Nossos comoventes apelos não têm o poder de convocar; isso é atribuição puramente divina. O vocacionado precisa, antes de tudo, estar bem consciente de que foi o Senhor que o chamou. Em toda a Bíblia, essa realidade é bem explícita. Ele nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz, designando-nos para proclamarmos suas virtudes (1Pd 2.9).
    O vocacionado recebe um chamamento divino pela ação da graça. Ninguém deve se sentir capaz ou concluir que o chamamento se deve a suas competências. Se o chamado é ação da graça, ocorre porque aprouve ao Soberano escolher com a santa vocação. Há aqueles que se empenham no despertamento de vocações, constrangendo as pessoas com a exposição da miséria dos povos, usando dados estatísticos impressionantes; no entanto, “...há uma carência tremenda do despertamento promovido pela graça e de uma postura de coração aberto, no que diz respeito ao trabalho com missões.” Paulo relembra a Timóteo: “Deus nos salvou e nos chamou com santa vocação, não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus” (2Tm 1.9).

    2. O chamado e as evidências da vocação

    O vocacionado recebe a confirmação do chamado sob a direção do Espírito Santo, que, passo a passo, sinaliza esse ato. Ao responder ao chamado, ele deve buscar as seguintes evidências:

    Convicção interior dada pelo Espírito Santo 
    O Espírito Santo trabalha no coração, pondo o desejo, uma busca do sonho, como um atleta que ambiciona cruzar a linha de chegada. É esta a aspiração que todo vocacionado deve expressar, como escreveu Paulo: “Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja” (1Tm 3.1). Ela é latente no espírito vocacional e tão comprometedora, que faz Paulo exclamar: “Ai de mim se não pregar o Evangelho”! Chega-se à conclusão de que a vida não tem sentido se não é cumprida a missão. “O Apóstolo, olhando para dentro do próprio coração, vendo seus conflitos e a guerra contra a carne, lançou seu grito. Tornava público aquilo que, testificado pelo Espírito a seu espírito, impulsionava-o a ser apóstolo dentre os gentios, o missionário pioneiro.” Como já foi dito, o Espírito trabalha na consciência de cada um, dado-lhe a certeza de que houve um chamamento divino, do qual uma compulsão interior conduz a pessoa a uma convicção plena. Tal fato é a sensibilidade do coração disposto a ouvir e atender à voz de Deus pela ação forte do Espírito Santo.
    Podemos ouvir muitas vozes nos incentivar a obedecer ao chamado, às vezes a do pastor, a do amigo ou uma leitura que nos impulsionou a nos entregarmos à obra missionária. Mas é necessário provar, com a habilidade do maestro que pode sentir qualquer som fora da harmonia da orquestra, que de fato é Deus quem está falando. Spurgeon aconselha: “Não entre no ministério enquanto não fizer profunda sondagem e prova de si próprio quanto à vocação.”

    Confirmação da igreja local
    A Igreja, mediante seus membros escolhidos por Deus, cumpre a Grande Comissão que lhe foi dada. O vocacionado recebe a convocação do Supremo Comandante e sai para cumprir a tarefa que lhe foi confiada. Mas não vai sozinho, porque a Igreja é uma corporação de que ele faz parte, a qual deve apoiá-lo, prover o sustento e acompanhá-lo desde o preparo até o cumprimento da missão.Primeiramente, deve assumir o compromisso de ser uma bênção na própria igreja local, servindo com voluntariedade e disposição. “Se os cristãos não demonstram ser uma bênção, para aqueles com quem compartilham o mesmo banco durante os cultos, semana após semana, creio que não estão habilitados a pensar em nenhum tipo de programa que leve o testemunho do Evangelho aos de longe.” Em segundo lugar, o vocacionado deve assumir o compromisso de aproveitar as oportunidades para descobrir, exercitar e desenvolver os dons; a liderança deve inseri-lo no programa de atividades – condição para ele adquirir experiência. Se não ocorrer isso dentro de sua comunidade, ele não será uma pessoa experimentada para servir em outra cultura. A igreja de Antioquia reconheceu o chamado e a capacidade de Paulo e Barnabé para cumprirem a missão, porque esses eram atuantes e tinham o testemunho dos irmãos.

    A Providência Divina prepara os meios e o lugar para o exercício da missão
    Deus nos chama para uma tarefa específica e para um local específico. A dimensão da missão é mundial para a Igreja, mas para o indivíduo há uma parte que lhe é confiada. Para que isso seja levado a efeito, o Senhor mesmo provê todo o necessário: o sustento, o visto de entrada no país, oportunidades para o serviço, amizades... Ele move os céus para fazer cumpridos seus propósitos. É necessário buscar a direção divina para cada etapa da caminhada e estar atento ao mover da nuvem divina, que sinaliza o caminho. Lembro-me de uma frase sempre repetida pelo missionário Robert Harvey: “Quando Deus nos chama, ele mesmo se responsabiliza.” O Senhor das nações tem a chave para abrir as portas, mesmo em países fechados, como nossa geração pôde presenciar a entrada de missionários e o avanço da Igreja nos países que antes eram comunistas. Paulo era consciente de que a obra missionária é providência divina. Ele experimentou isso de várias formas e escreveu: “...uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu” (1Co 16.9).
    Passo a passo, é possível perceber a divina mão condutora levar o chamado para cumprir a missão no lugar estabelecido pelo próprio Deus, com os recursos provindos de sua graça. “Mediante uma série gradativa de circunstâncias que apontam os meios, o lugar e o momento de entrar de fato no trabalho.”

    Habilidades necessárias para o desempenho do ministério
    Deus, quando nos chama, capacita-nos, porquanto os dons, como já foi comentado, são dados pelo Espírito Santo para o exercício da missão. Aliás, o ministério de cada um é o exercício dos dons na vocação. Os dons especiais e os talentos naturais são concedidos por Deus para serem desenvolvidos a favor da expansão do Reino eterno. Há habilidades naturais e outras aprendidas; por isso ninguém deve se dispor a ir ao campo missionário sem que primeiro se submeta ao preparo formal (acadêmico): tanto o curso teológico-missiológico como o profissionalizante; e ao preparo informal (experiências, projetos e programas).
    Louis Berkhof afirma que o chamado de Deus se manifesta também “...pela convicção que o indivíduo tem de que está, pelo menos em certa medida, intelectual e espiritualmente qualificado para o ofício em vista”.

    Testemunho exemplar de vida cristã
    Referindo-se a Timóteo, Paulo declara: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento (...) e conheceis o seu caráter provado” (Fp 2.20-22). Todo vocacionado é submetido a testes. Isto faz parte do programa da escola da vida do Divino Mestre. Deus falará ao mundo através de seu escolhido; para aperfeiçoá-lo, o conduz a provações em que, muitas vezes, este se depara com as insinuações do diabo e com as debilidades da natureza humana. Vencendo as fraquezas, vai sendo lapidado para a expressão da glória divina no vaso de barro.
    Paulo, quando chegou à cidade de Timóteo e descobriu que este possuía bom testemunho dos irmãos, quis levá-lo consigo (At 16.2-3). “A confirmação pública de Timóteo transformou-o em uma aquisição desejável para a equipe missionária de Paulo.” A integridade moral é imprescindível àquele que se sente vocacionado.

    Paixão pelos perdidos
    É impossível cumprir a missão sem ser envolvido pelo amor de Deus. O Senhor Jesus procurou suscitar uma compaixão semelhante à sua entre os discípulos, sempre chamando a atenção deles para as multidões aflitas e para os necessitados. O Cristianismo vivido sem paixão não é capaz de impactar as nações nem de fazer diferença entre si e as demais religiões. Quando William Booth, fundador do Exército da Salvação, foi inquirido pelo rei da Inglaterra sobre qual força que dirigia a sua vida, ele respondeu: “Majestade, alguns homens têm paixão pelo ouro, outros pela fama, mas a minha paixão é pelas almas.” A obra missionária precisa de homens e mulheres possuídos pela paixão por vidas que perecem sem salvação.
    Devemos buscar as evidências da vocação para que possamos cumprir a missão recebida pelo Senhor e como o apóstolo Paulo poder declarar: “Porém em nada considero a vida por preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus.” At. 20:24.

    Extraído:http://www.institutocanzion.com.br/artigos/item/3-voca%C3%A7%C3%A3o-um-chamado-para-servir

    quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

    Vivenciando todo o poder do louvor

    O que você sente ao abrir a boca e louvar a Deus? A resposta depende da realidade do seu coração naquele momento.
    Sempre ouvi dizer que o louvor liberta e é verdade. Liberta da angústia, liberta da vontade de pecar, liberta de enfermidades, liberta da depressão. Liberta de toda espécie de prisão emocional e espiritual em que o ser humano possa se encontrar. Porém, algumas reflexões cabem aqui.
    A primeira é a razão do poder do louvor. Em Salmos 22.3, lemos que Deus é “entronizado sobre os louvores de Israel”. Entronizar significa elevar ao trono, exaltar, estabelecer. Essa revelação é grandiosa. Quando louvamos ao Senhor, nós O colocamos no trono, ou seja, no controle das nossas vidas. O exaltamos acima de nós mesmos e acima de nossos problemas. Nós estabelecemos Seu governo em todo o ambiente, dentro e ao redor de nós. Por isso, durante o louvor algo acontece.
    A segunda reflexão nos traz à memória o relato de Atos 16.25. Paulo e Silas cantam louvores a Deus e por meio de um terremoto, as portas das prisões se abrem. O interessante é que até onde sabemos, eles não eram músicos. Um louvor de pessoas comuns, sem treinos ou habilidades musicais, gerou um ambiente propício ao sobrenatural de Deus. Então, meus irmãos, abramos a nossa visão. Não precisamos ser cantores ou instrumentistas para experimentar o sobrenatural de Deus no louvor. O que nos encaminha à terceira meditação.
    Não é qualquer louvor que agrada a Deus e faz diferença no coração humano. Precisa ser uma atitude sincera, uma entrega total. O salmista disse: “Louvarei ao SENHOR de todo o meu coração…” (Sl 111.1). Louvar é buscar comunhão com o Pai e isso não vai acontecer se a nossa mente estiver longe ou se o coração tiver interesses obscuros. É preciso falar, tocar ou cantar para Deus de todo o coração. Dando a Ele toda a nossa atenção, todo o nosso amor. Rendendo todas as nossas emoções e pensamentos a Ele. Somente este louvor total pode entronizar o Rei da Glória.
    Para que possamos vivenciar experiências poderosas com Deus em meio ao louvor e adoração, precisamos entender a seriedade daquele momento. Louvar é ser guiado pelo Espírito Santo a centralizar Jesus e desfrutar da intimidade do Pai. Tenha expectativas com Deus. Tenha esperanças em Cristo, pela sua adoração.
    Sempre que se aproximar de Deus em louvor, creia que, independente dos seus talentos, basta um coração sincero para algo poderoso acontecer. Ainda que ninguém veja. Ainda que seja só dentro de você.
    “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor”. (Salmos 51.15)
    ::Thais Monteiro – Colaboradora do Portal Lagoinha.comO que você sente ao abrir a boca e louvar a Deus? A resposta depende da realidade do seu coração naquele momento.
    Sempre ouvi dizer que o louvor liberta e é verdade. Liberta da angústia, liberta da vontade de pecar, liberta de enfermidades, liberta da depressão. Liberta de toda espécie de prisão emocional e espiritual em que o ser humano possa se encontrar. Porém, algumas reflexões cabem aqui.
    A primeira é a razão do poder do louvor. Em Salmos 22.3, lemos que Deus é “entronizado sobre os louvores de Israel”. Entronizar significa elevar ao trono, exaltar, estabelecer. Essa revelação é grandiosa. Quando louvamos ao Senhor, nós O colocamos no trono, ou seja, no controle das nossas vidas. O exaltamos acima de nós mesmos e acima de nossos problemas. Nós estabelecemos Seu governo em todo o ambiente, dentro e ao redor de nós. Por isso, durante o louvor algo acontece.
    A segunda reflexão nos traz à memória o relato de Atos 16.25. Paulo e Silas cantam louvores a Deus e por meio de um terremoto, as portas das prisões se abrem. O interessante é que até onde sabemos, eles não eram músicos. Um louvor de pessoas comuns, sem treinos ou habilidades musicais, gerou um ambiente propício ao sobrenatural de Deus. Então, meus irmãos, abramos a nossa visão. Não precisamos ser cantores ou instrumentistas para experimentar o sobrenatural de Deus no louvor. O que nos encaminha à terceira meditação.
    Não é qualquer louvor que agrada a Deus e faz diferença no coração humano. Precisa ser uma atitude sincera, uma entrega total. O salmista disse: “Louvarei ao SENHOR de todo o meu coração…” (Sl 111.1). Louvar é buscar comunhão com o Pai e isso não vai acontecer se a nossa mente estiver longe ou se o coração tiver interesses obscuros. É preciso falar, tocar ou cantar para Deus de todo o coração. Dando a Ele toda a nossa atenção, todo o nosso amor. Rendendo todas as nossas emoções e pensamentos a Ele. Somente este louvor total pode entronizar o Rei da Glória.
    Para que possamos vivenciar experiências poderosas com Deus em meio ao louvor e adoração, precisamos entender a seriedade daquele momento. Louvar é ser guiado pelo Espírito Santo a centralizar Jesus e desfrutar da intimidade do Pai. Tenha expectativas com Deus. Tenha esperanças em Cristo, pela sua adoração.
    Sempre que se aproximar de Deus em louvor, creia que, independente dos seus talentos, basta um coração sincero para algo poderoso acontecer. Ainda que ninguém veja. Ainda que seja só dentro de você.
    “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor”. (Salmos 51.15)
    ::Thais Monteiro – Colaboradora do Portal Lagoinha.com

    Espírito e carne: guerra constante!

    As Escrituras ensinam com bastante clareza que Jesus foi tentado em todas as coisas como nós (Hebreus 4.15) e que ao descer do céu Ele passou a ter uma vontade que deveria ser evitada para que a vontade de Deus prevalecesse (João 6.38). Embora uma vida vivida dessa forma imprima sofrimento naquele que a pratica (Hebreus 2.18), é também a vida que agrada a Deus (1 Pedro 1.3, 1 Pedro 3.17).
    Se Jesus foi tentado como somos e mesmo assim nunca pecou, aprendemos que ser tentado não é pecado. Com isso também aprendemos que sentir vontade de fazer o que não devemos é algo a ser encarado com naturalidade por um filho de Deus que vive em santidade. A tentação é a vontade de pecar e não o “pecado da vontade”. Assim como Jesus viveu uma vida humana normal sendo tentado como nós e nunca pecou, devemos almejar viver em santidade o tempo todo, mesmo convivendo com a vontade de pecar que surge de vez em quando.
    Cada um de nós é tentado quando atraído e engodado pela própria vontade, mas somente se a vontade der à luz ao pecado é que entrará em operação o princípio de morte (Tiago 1.14,15). Porque se vivermos segundo a carne, certamente morreremos; mas se pelo espírito mortificarmos os feitos do corpo, certamente viveremos (Romanos 8.13). O espírito e a carne são opostos entre si e trazem consigo realidades inversamente proporcionais: quanto mais liberamos nosso espírito nas coisas de Deus, mais reduzimos nossa carne à escravidão (1 Coríntios 9.27), por outro lado, quanto mais deixamos nossa carne livre, mais empurramos nosso espírito para o fundo do calabouço. Assim como você não pode deixar o peixe livre no ar, nem o passarinho livre no mar sem matar ambos, da mesma forma não deve cometer a tolice de pensar que a graça o deixa livre para pecar.
    Usar da liberdade que nos foi dada em Cristo em relação à Lei de Moisés para dar ocasião à carne é burrice (Gálatas 5.13), pois fomos libertados de Moisés para sermos escravos de Cristo (1 Coríntios 7.22, Romanos 7.25). Todo cristão deveria se orgulhar de ser escravo de Cristo e de estar debaixo da sua LEI (1 Coríntios 9.21). Como bem disse Jesus: “Bem-aventurado é aquele que não se escandalizar dele” (Mateus 11.6).
    :: Pastor Natan Rufino
    SITE: www.lagoinha.com

    sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

    SEMANA DE JEJUM E ORAÇÃO

    BOM DIA

    ESTA PRÓXIMA SEMANA COMEÇAREMOS A EXPERIMENTAR E APROFUNDAR MAIS EM DEUS, SERA NOSSA 1º SEMANA DE JEJUM E ORAÇÃO DO ANO.

    JEJUM SE REFERE A ALIMENTO ALGO QUE TENHA VALOR NAS SUAS REFEIÇÕES SEMANAIS. TENHA COMO PROPOSITO SUA VIDA ESPIRITUAL E COMUNHÃO COM O PAI, BUSCANDO SER UM FILHO IGUAL A JESUS, QUE É O NOSSO ALVO E META SER SEMELHANTE A JESUS EM TUDO, PORQUE O PROPOSITO DE DEUS É TER MUITOS FILHOS SEMELHANTES A JESUS.

    NOSSA SEMANA DE JEJUM E ORAÇÃO SERÁ:
    JEJUM DE SEGUNDA ATE SÁBADO AS 12H E ORAÇÃO DURANTE A SEMANA DAS 23H AS 24H JUNTAMENTE COM A JUVENTUDE , QUE HAVERÁ NOSSA 1º AULA DA ESCOLA DE LOUVOR E INSTITUTO MUSICAL - ELIM AS 14HS ESTAMOS PREPARANDO NOSSO MATERIAL PARA A MINISTRAÇÃO.

    CONTO COM O SUA DEDICAÇÃO ESTA SEMANA E PRINCIPALMENTE ENTENDIMENTO DE  O QUANTO SE FAZ NECESSÁRIO NOS ENVOLVERMOS NESTA CAMINHADA, TENHO COMO CERTEZA QUE COMEÇAREMOS A VIVER NO MAIS PROFUNDO DE DEUS E CONHECER REALMENTE A SUA VONTADE PARA O NOSSO MINISTÉRIO E PARA NOSSA VIDA. NA BÍBLIA A MUITAS REFERENCIAS DE GRANDES COISAS ACONTECERAM PELO PREÇO DO JEJUM OFERTA A DEUS, VAMOS ENTRAR NESTE CAMINHO DE SEMEADURA E A NOSSA COLHEITA, NO TEMPO DE DEUS, SERA FÉRTIL E PRODUTIVA, NÃO SOMENTE PARA AS NOSSAS VIDAS MAS PRINCIPALMENTE PARA O REINO DE DEUS.

    GRANDE ABRAÇO
    EDNÍLSON B TEIXEIRA



    ESCALA FDS

    BOM DIA

    SEGUE ESCALA PARA ESTE FINAL DE SEMANA 22/02/2014

    MINISTRO: PR RONALDO
    VOCAIS: LAURO, LAY, MARIUSA, MAYARA
    VIOLÃO: EDNÍLSON
    BAIXO: AURÉLIO
    TECLADO: TIAGO
    GUITARRA: JACKSON
    BATERA: EDUARDO

    ENSAIO NO SÁBADO AS 14HS

    AGUARDO A TODOS PONTUALMENTE.

    EDNÍLSON B. TEIXEIRA

    sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

    ESCALA FDS - 08/02/2014

    BOA TARDE

    SEGUE ESCALA PARA NOSSO FINAL DE SEMANA.
    LEMBRANDO QUE DOMINGO HAVERÁ SANTA CEIA PELA MANHA.

    MINISTRAÇÃO: PR RONALDO
    VOCAIS: SUESLEY, LAY, MARIUSA, MAYARA, NEY
    VIOLÃO: EDNÍLSON
    GUITARRA: JACKSON
    TECLADO: TIAGO
    BAIXO: ISAC
    BATERIA: EDUARDO

    ENSAIO AS 14HS NO SÁBADO

    GRATO
    DEUS ABENÇOE.
    EDNÍLSON B. TEIXEIRA